Mas que

#25 – Mas que “catzo” é Business Agility? com Roberta Genaio

A cultura ágil da sua empresa fica somente na área de tecnologia ou já alcançou outras áreas como o marketing, rh, financeiro, jurídico, etc?

E como seria a agilidade nas áreas fora do desenvolvimento de software? Estamos falando de Kanban, Scrum, postits ou em como resolver os problemas?

Afinal, que “CATZO” é Business Agility!?

Respondemos estas perguntas e algumas outras nesta conversa incrível com a Roberta Genaio, agilista no Magalu!

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Transcrição do episódio:

[Vinheta de introdução do episódio]

Renato Macedo: Olá ouvintes hoje estamos aqui com a Roberta Genaio, a Roberta é agilista do Magazine Luiza do LuizaLabs, ela tem participação cativa lá no Cabeça de Lab que é um podcast também e é isso. Aqui a gente sempre passa um desafio de pedir para as pessoas mesmo se apresentarem em 30 segundinhos, Roberta por Roberta por favor.

Roberta Genaio: Opa beleza Renato, bom pessoal, eu trabalho com agilidade no Magalu, nós gostamos de usar o termo consultor de agilidade organizacional e não agile coach, acho que abrange mais do que a gente tem de atuação hoje e venho aí de uma de uma carreira de 20 anos na área de tecnologia, tenho uma atuação vasta dentro de times de desenvolvimento mas também uma experiência bem bacana com áreas de negócio.

Odair Bonin: Roberta obrigado mais uma vez por você participar com a gente e o nosso papo de hoje é agilidade fora da TI. Eu particularmente conheço bem pouco de verdade, a gente sabe que a agilidade, a gente falou em outros episódios, foi puxada por uma porção de técnicos, desenvolvedores e engenheiros, pessoas que estavam bem desacreditadas do modelo que estavam sendo feitos os projetos, muitos falhavam e não tinham um propósito ou quando era sucesso tava tudo dentro do prazo, tudo perfeito, ninguém usava. A gente falou um pouco disso e outros episódios mas agora atividade fora da TI. Como que começou esse tema ou como que ele é aplicado? Eu realmente faço ideia sobre esse assunto.

Roberta Genaio: Eu acho que a gente tem tem vivido aí um período de grandes mudanças né para para agilidade né de verdade a base nasceu de uma necessidade da área de Tecnologia de mudar entregar acho que as coisas com mais velocidade e qualidade para os clientes né a gente viveu aí e eu vivi isso também 20 anos atrás né daquelas entraram que a gente fazia de projetos gigantes que demoravam 2, 3 anos para serem desenvolvidos e às vezes, quando ficava pronto aí já não fazia tanto sentido né porque a gente tinha desenvolvido, por que o mundo já tinha mudado muito e aí a gente fazia projetos com várias changes também, o tempo inteiro as coisas mudando e a gente acrescentando coisas e tentando pilotar da melhor maneira possível as entregas a longo prazo

Renato Macedo: A mudança não era nada bem-vinda, né Roberta,

Roberta Genaio: nessa época aí não é uma dor de cabeça danada né que dor de cabeça que era mudar né porque a gente tinha que começar tudo de novo né Renato, a gente tinha que voltar para prancheta de desenho de novo e aí tem que fazer toda aquela parte de design de documentação tudo de novo né então dava muito muito trabalho para gente, então acho que sim, veio de uma necessidade da área de tecnologia de que a gente precisava muito melhorar os processos de comunicação também, a gente tava tratando pessoas como se fossem máquinas, a gente imaginava que você tirava um desenvolvedor colocava outro como se fosse uma pecinha em um relógio e tratava um funcionário da mesma maneira, mas nunca foi assim né, cada pessoa que entrava e saía de um time tinha bastante impacto no nosso dia a dia, na maneira de desenvolver, de entregar. E aí o que eu acho interessante quando a gente olha para perguntar a dor que é para área de negócios, o business agility significa que tudo isso que a gente viveu para área de tecnologia, essa necessidade toda que a gente teve de trabalhar com agilidade, de como mudar de um projeto que era de entrega bem tradicional, de longo prazo, para entrega em ciclos mais curtos e menores, que eu poderia montar um lego aí para fazer as minhas entregas.

Eu acho que isso se reflete também na área de negócio, a gente começou a perceber que isso não fazia sentido só para a área de tecnologia e que as áreas de tecnologia recebem as suas demandas de origem de negócio, quem tá ali no dia a dia junto e tem um feeling do cliente, que está diretamente atendendo o cliente é uma área de negócio, então não faz sentido nenhum a gente trabalhar com com agilidade olhando só os times de tecnologia sendo que a gente tem um ponto a ponto aí. A gente tem um lugar da onde a demanda sai e esse lugar é da área de negócios, acho que daí que nasceu esse business agility, achou esta necessidade, foi sendo, eu acho que durante esses últimos anos, muito mais fortalecida.

Renato Macedo: otimizaram uma ponta o máximo que deu né Roberta aí faltou essa ponta de tecnologia mas ainda não tá tudo do jeito que a gente precisa, a gente não responde a mudança né e aí começou a olhar para aquelas áreas que são conectadas a essa ponta, acho que a trajetória fica mais ou menos por aí né?

Roberta Genaio: Acho que foi mais ou menos por aí, agora a gente tá no momento de olhar melhor o produto também.

Ontem Inclusive estava conversando com pessoal da TOTVS e a gente tava nesse conversa falando sobre as melhorias que nós fizemos em relação a tecnologia, a gente melhorou bastante o processo, nós pensamos muito em pessoas, mas nós trabalhamos pouco o produto, porque o produto tá nessa ponta do business, aquele ponto de ideias que nascem ali na criação do produto até o discovery e depois o discovery técnico, toda essa cadeia.

Eu acho que ela tá sendo melhor trabalhada, agora acho que é bem que você falou Renato, a gente trabalhou bem acho que tecnologia, a gente chegou a exaustão do que a gente poderia fazer de melhoria dentro de times e agora a gente tá evoluindo para a estratégia, a gente tá indo mais próximo da estratégia hoje.

Renato Macedo: E é interessante porque a gente acaba comparando muitas vezes e comentando sobre projetos e a gente até vem abordando nos encontros com o pessoal, que o projeto ele acabava distânciando até um pouquinho né Roberta, porque era primeiro virar toda aquelas etapas, das áreas de negócio, até chegar lá na ponta, então a cascata não fazia rodar. Também mas quando a gente fala de produto a gente tá falando de melhorar o tempo todo de mudar o tempo todo a conexão, ela tem que funcionar de uma forma muito melhor.

Roberta Genaio: Estamos falando de algo que é vivo, o produto é algo vivo que está em constante descoberta e em trabalhos de evolução e que não tem aquele começo meio e fim do projeto que tem o entregável claro e não significa também que a gente não trabalha com projeto, a gente ainda tem projeto, ainda tem necessidade de algumas áreas de trabalhar com começo meio e fim de alguma coisa que faça sentido, mas de maneira geral as empresas trabalham mais tipos de produto que tem essa característica de evolução contínua e que a área de business está totalmente envolvida, como deixa-los de fora disso, como a gente trabalha agilidade dentro dos times que estão operacionalizando ali a entrega de tecnologia e deixar de fora quem entende do business? E tá ali cheio de ideias né para para trazer e trabalhar junto com esse time que vai desenvolver, essa união, assim eu acho, que a gente vai ver trabalhos muito muito bonitos para os próximos anos.
Não vejo ninguém aqui super maduro ainda nisso, a gente tá num nível de maturidade legal no Magalu, mas evoluindo ainda, então não vejo ninguém que tá no nível de maturidade, tá voando, a não ser uma startup que já nasceu nesse conceito, um produto muito bem direcionado, as grandes empresas estão todas aí aprendendo a envolver o business com áreas de tecnologia e alguns processos ali no meio que fazem essa conexão.

Odair Bonin: Uma dúvida que gostaria de tirar com vocês, você e o Renato, se vocês conseguem esclarecer um pouco quando a gente fala de agilidade, realmente não tem como chegar no nível em expandir as áreas, não adianta só tecnologia fazer tudo que promete e sendo que as pontas elas não se ligam né, e aí fica só a tecnologia trabalhando bem, só que o cliente ainda não recebe o que quiser receber, não tem o benefício que precisa ter, eu queria saber de vocês que vocês acham qual que é o fator de sucesso de quem expande agilidade para as outras áreas, além do cliente a gente sabe que é o ponto focal, inclusive o cliente é o foco, também de quem trabalha na agilidade entre a gente sempre fala de cliente, mas quando a gente expande, vocês entendem como sendo o fator de sucesso de uma empresa que utiliza isso fora da T.I também?

Roberta Genaio: Renato fica à vontade se quiser fazer algum comentário antes de mim eu falo bastante então tá? Viu toma cuidado comigo!

Renato Macedo: Eu também, a gente tem esse em comum tá então eu fico às vezes me segurando um pouco aqui a gente vai que vai.
Para responder até de uma forma emblemática o Odair, eu diria que a empresa que faz a conexão com as áreas, com o pessoal de negócio acaba tendo agilidade de verdade, muita empresa fala nós somos ágeis mas a gente está mais ainda em tecnologia, então quando a gente consegue essa conexão bacana, e o que a Roberta falou assim foi genial, porque estamos na fase de aprendizado né, não adianta as empresas chegarem e as exceções são poucas, como a Roberta mesmo comentou, não adianta as empresas chegarem e falarem que estão em nível de maturidade business agility absurdo, porque tá todo mundo aprendendo neste momento, achei isso bem bacana, mas passo a bola pra Roberta agora.

Roberta Genaio: É isso aí, eu acredito nisso que a gente tá aprendendo. E nessa de aprender eu falei um pouco da área de negócio ali que tá envolvida com o produto mas a gente tem outras áreas também dentro da empresa que dão suporte para a área de negócios e tecnologia e que é muito importante que elas também sejam envolvidas nesse mesmo mindset de agilidade nos mesmos processos, até porque não faz sentido, por exemplo, a área de RH e de marketing não ser envolvida em uma transformação organizacional, essas áreas que vão criar, por exemplo, conteúdo que vai para consumo depois do cliente, nenhum conteúdo de marketing ou de RH que vai atender as lideranças, que vão estar cuidando desse ponta a ponta então é importante que entenda o que que tá acontecendo para aquele grupo de pessoas que tá passando por essa por essa mudança na maneira de pensar o trabalho e na maneira de executar o trabalho que é muito isso que a gente faz né, quando a gente trabalha com agilidade mudando um pouquinho daquela maneira tradicional de olhar para o trabalho, executar ele para uma maneira que traz práticas, eu diria que assim muito mais antenadas e mais modernas com este mundo digital do que aquelas antigas, e que essas outras áreas que dão suporte para as áreas de negócio, mesmo para cuidar do produto, do que vai para o cliente, e precisam estar super conectadas, senão a gente não fala a mesma língua né na empresa

Renato Macedo: É verdade, e você comentou né, marketing, RH, quais áreas você teve experiência assim com agilidade ou tá tendo nesse momento Roberta, se você puder trazer aqui pra gente

Roberta Genaio: O RH é um grande parceiro né em todas as empresas dos times de agilidade, então são eles que nos ajudam a impulsionar e a multiplicar as nossas práticas e a maneira até de a gente colocar o pensamento de agilidade ali no dia a dia das pessoas, então acho que assim, o RH de fato é o grande parceiro eu acho que a gente tem trabalhado bastante para o marketing, eu particularmente tive experiência com Marketing com RH e algumas áreas que a gente trabalha bastante no Magalu com mentoria, por exemplo, auditoria, área financeira a gente não tá fazendo projeto realmente, E aí junto com essas com essas mentorias que a gente faz para essas áreas, a gente também trabalha as capacitações.

As capacitações são abertas para qualquer qualquer área da empresa que é onde a gente vai trazer a formação em alguma prática, a gente fala muito sobre sobre mindset, que é muito legal, porque ele é como é que você é age como você é como é que é o ser mas precisa do fazer também né que como é que eu coloco tudo isso de conceito em prática né Para onde que eu levo ela que que eu faço agora o conceito Ele se perde né se não entra na prática de verdade né porque aí você fala legal gostei Legal gostei disso de adaptação inspeção de tar pronta para mudança mas na prática mesmo faz como é que eu faço isso né E até eu vejo muito isso na agilidade na comunidade como um todo tá esses termos a gente tá ouvindo muito mas muitos termos unção não fica muito claro né e muita gente acaba nem perguntando né mas por exemplo uma expressão adaptação melhoria contínua tal todas as lista falar isso de forma muito natural mas essas coisas dão na cabeça do pessoal né como é que tá o extintor meu dia a dia nunca levo isso para uma área Principalmente uma área diferente tecnologia né isso que a gente busca busca fazer com essas áreas né porque você para de tecnologia algumas coisas virou comum né Renata já que a gente já falou né a pessoa já tá algum tempo né rodando o dia a dia com agilidade então eu já tá mais consolidado esse tipo de conceito e até a prática mas em áreas de negócio não a gente tem que materializar para ele então o que que é inspecionar né inspecionar é você fazer uma reunião do tipo dele ou 15 né com as pessoas que estão areia que estão envolvidas do time então quando a gente materializa os times de tecnologia já tem esse hábito né de fazer as deles de trabalhar olhando para um fluxo o que a gente faz com os filmes também de piso né é a mesma prática é ensinar eles a Como Eles olham os fluxos de trabalho deles e tem conversas em cima disso que as reuniões às vezes de vezes são muito em cima the feeling de percepção ou são reuniões sem documentação nenhuma para você olhar né então se a gente consegue fazer isso de falar vamos materializar vão melhorar a qualidade das reuniões vamos fazer elas diárias no mesmo horário com o tempo que todos têm direito igual de fala Acho que essas pequenas modificações já já vão trazendo esse conceito todo que a gente fala de inspecionar o trabalho para prática 

O que que eu faço agora o conceito Ele se perde né se não entra na prática de verdade né porque aí você fala né Legal gostei 

Na área né da da empresa que é onde a gente vai trazer a formação em alguma prática né a gente fala muito sobre sobre + 7 + 1 + 7 é muito legal porque ele é o ter né como é que você é a Ju como é que você é como é que é o ser mas precisa do fazer ele também né que como é que eu coloco tudo isso de conceito em prática né Para onde que eu levo o que que eu faço agora o conceito Ele se perde né se não entra na prática de verdade né a gente não põe em prática né porque aí você fala tá e o materialismo isso né Legal gostei disso de adaptação e inspeção de tá pronta para mudança mas na prática mesmo como

Renato Macedo: Legal gostei disso de adaptação inspeção de tá pronta para mudança mas na prática mesmo como faz né como é que eu faço isso né, e até eu vejo muito isso na agilidade, na comunidade como um todo, esses termos a gente tá ouvindo muito mas muitos termos que não ficam muito claros né e muita gente acaba se perguntando, mas por exemplo uma adaptação, melhoria contínua, para todos falarem isso de forma muito natural mas essas coisas dão nó cabeça do pessoal né, como é que pego isso para o meu dia a dia, nunca leva isso para uma área, principalmente uma área diferente tecnologia. 

Roberta Genaio: Eu acho que é isso que a gente busca, na tecnologia algumas coisas ficaram comuns né Renato, já é o que a gente já falou né, o pessoal já tá algum tempo quando o dia a dia com agilidade então eu já tá mais consolidado esse tipo de conceito e até a prática mas sem área de negócio não a gente tem que materializar para eles então o que que é inspecionar né inspecionar é você fazer uma reunião do tipo dele ou 15 né com as pessoas que estão aí estão envolvidas do time então quando a gente materializa os times de tecnologia já tem esse hábito né de fazer as deles de trabalhar olhando para um fluxo o que a gente faz com os filmes também de piscina é a mesma prática é ensinar eles a Como Eles olham os fluxos de trabalho deles e tem conversas em cima disso que as reuniões às vezes the Business São muito em cima de feeling de percepção ou são reuniões sem documentação nenhuma para você olhar né então se a gente consegue fazer isso de falar olha vamos materializar vão melhorar a qualidade das reuniões vamos fazer elas diárias no mesmo horário com o tempo que todos têm direito igual de fala Acho que essas pequenas modificações já já vão trazendo esse conceito todo que a gente fala de inspecionar o trabalho para prática

Odair Bonin: Então assim a gente adaptar ferramenta e práticas né para para áreas que não não é ati né Mas quais seriam aí valores e princípios da agilidade fora da tá conseguindo escrever um pouco 

Renato Macedo: Eu Os valores não mudam os valores são os mesmos e até pelo que a Roberta trouxe até agora e não concordo muito com essa abordagem termo ferramenta método é bem secundário o importante é a gente trazer essa abordagem que eu gostei muito que a Roberta trouxe a vamos conversar sobre o nosso trabalho vamos identificar que o nosso entender o que que dá para melhorar e a nossa conexão com as outras áreas Acho que essas perguntas já já ajudou bastante mas princípios eu acredito que sejam iguais e aí depois quando a Roberta jogar peteca de volta eu vou contar uma historinha de uma área de marketing tentando usar o Scrum.

Roberta Genaio: Olha que E também Renato adoro essas histórias esses esses Queijos né mas eu acho que você falou muito bem que é que é isso os valores são os mesmos né a gente tá tá falando de valores de comunicação e interação mais do que a gente ficar olhando só os processos de ferramentas os processos e ferramentas são muito importantes desde que a gente tem uma boa comunicação em cima deles né e se adaptar a mudança mais do que ficar lá naqueles anos rígidos Por que a gente definiu algo no começo do ano a gente imagina esse ano nessa quando ele ia se a gente tivesse mantido algo que nós definimos no começo do ano que tivesse batendo até agora falando vou continuar assim não vou mudar nada né não ia ter sobrevivido se alguém fez isso não sobreviveu sinto muito por ele né 

Renato Macedo: Verdade Tempos de mudança de adaptação forçada né o se adapta e eu esquece o negócio né Nem sei quando a gente tem um inimigo comum né que a nossa casa agora a sobrevivência faz a gente se adaptar de uma maneira mágica né Todo mundo ficou super produtivo se uniu as reuniões foram mais eficazes por que a gente tá combatendo o único inimigo né a gente tá junto pela sobrevivência né a gente tem algo em comum agora entre entre todos né e fez com que a gente ganhasse outra dimensão no trabalho vai covid a parte né que a gente já tem falado bastante desse desse tema puxando que o daí ele falou eu acho que os valores são exatamente os mesmos para ambos né 

Odair Bonin: Os times que você já viu adotando fora da T.I, o pessoal recebe bem assim por exemplo transparência coragem principalmente que eu acho que é um dos mais fortes assim a gente tem coragem para falar a verdade não é assim que se as coisas não estão bem elas estão de alguma forma assim alguém para cada esse problema né ele não deixar ele simplesmente ficar escondendo tá pensando recebem geralmente o s os principais valores entendem participam foi igual por exemplo na T.I vou contar porque igual que para mim quando eu comecei a ver a realidade foi Nossa isso aqui faz muito sentido a gente faz muito projeto ninguém usa a gente tá tipo um monte de coisa atrasada só que você vai na reunião aí isso tem de toda maneira otimista né tipo coisas que todo mundo sabe que ele vai falhar a gente falou isso no seu episódio também né com a Taís Rigolon a gente colocou todo mundo sabe que vai atrasar todo mundo sabe que não vai dar certo todo mundo sabe que isso aqui não vai trazer valor nenhum que é tipo top-down só para só porque alguém tipo acha que tem que ser assim só que ninguém fala né, deixa Acontecer e aí as pessoas se frustram todo mundo se frustam aí vem aquela história né a ponta dedo ocupado que vende já já viu em Monte de m aí né Vocês entendem o pessoal Repare bem isso ainda tem resistência quando vocês falam disso?

Renato Macedo: Acho que a sua a sua pegada daí que você trouxe assim na tecnologia fez sentido muito rápida né a questão que você quer trazer assim na nas outras áreas também faz sentido muito rápido?

Odair Bonin: Como eu falei pessoa que tava nos projetos detalhe viu aquilo acontecendo né poxa fazer um negócio que não faz sentido tem um detalhe 

Renato Macedo: eu tô num lugar hoje que não está fazendo sentido eu quero ir para algum lugar e qual que foi o clique do business eu dessa vez eu vou jogar a peteca para Roberta primeiro depois eu pego 

Roberta Genaio: Então tá bom que que eu acho dessa dessa parte daí eu acho que depende como a gente tá passando também a mensagem para as pessoas né quando eu olho o desenvolvedor e olha o pessoal da área de negócio para mim são seres humanos iguais são pessoas iguais eu acho que não acho que o Davi teve mais compreensão ao menos compreensão do que áreas de negócio para a gente fala de coragem para falar as coisas de se adaptar de inspecionar eu concordo contigo que fez mais sentido Mais palpável né um monte de código que era desperdiçado coisas que a gente tinha um esforço enorme para fazer e depois não era não era utilizado né mas eu também vejo que há muito desperdício em áreas de negócios eu canto Perdiz um pouco diferente do que acontecem tem então você tem que ajustar o discurso para lá né para um monte de hora em reunião que você desperdiça seu tempo e que isso pode ser melhorado uma série de acordos que não são feitos entre áreas e que geram bastante confusões aí no dia a dia simplesmente porque a gente não fez uma boa uma boa comunicação um bom acordo e deixou claro os limites né algumas práticas que são muito simples que a gente usa tipo é não é faz não faz para deixar claro que cada o papel de cada um atuação de cada um em um determinada em uma determinada entrega pode ser um projeto pode ser uma entrega de um produto aonde que estão os limites da e aquelas Fronteiras São fronteiras invisíveis né que a gente precisa falar sobre elas acho que insiste tanto em tecnologia quanto indígena por isso para mim não muda muito a questão dos dos valores eu acho que a gente tem os valores que estão ali fazem parte dos princípios de agilidade e dos valores de agilidade são coisas muito muito relativas ao ser humano e que se encaixa para mim perfeitamente em qualquer área que fez mais sentido para ter no começo para mim sempre fez Quem foi como uma luva ali né Eu acho que parar de negócio a gente tem que fazer adaptações desse desse discurso mas faz todo sentido para eles gente a dor que essas áreas tem tem também elas são dores muito parecidas com as de t.i. só que tem a compreensão do trabalho às vezes que elas estão gerando para outra área né Por falta às vezes do conhecimento O que é desenvolver software da complexidade que envolve isso a gente trazer essa realidade para que o outro entenda ela faz com que a gente tomar melhores decisões né entendendo o esforço né que essa área tem para fazer

Roberta Genaio: Renato não foge não, quero ouvir a história do marketing História do marketing Eu já falei 

Renato Macedo: Como as pessoas querem muitas vezes encaixar ferramentas na FM Word tetra né E então eu entrei numa área de marketing para ajudar uma área inteira e estava tentando usar o Scan e todo mundo tava muito frustrado E aí eu fui entender essa conversar comecei a participar de algumas coisas que eles estavam fazendo só que a Daily deles né eles tinham que se encontrar diariamente era uma área de marketing de uma e comer mas não imagina é o funcionamento né como é algo Frenético E e essa dele não tinha como durar 15 minutos porque simplesmente ele se identificavam tendências de mercado e fazer um ajuste nas oportunidades do site imagina o quanto isso era vivo né E aí comecei a entender com o pessoal que eles eles tinham outra necessidade de Deus não é a dele de 15 minutos para depois executar durante o dia eles se reuniam durante as Às vezes uma hora mais ou menos já executavam as coisas sem um com soluções e faziam com que se comer se fosse para um lado outra ali durante aquele dia e só que ele estavam muito tristes porque todo mundo falava assim para ele sabe que vocês fazem mais que vocês tão fazendo errado né E aí eu perguntei gente então esquece né vocês fazem praticamente um planejamento de área que a gente parar com esse planejamento diário que que vai acontecer com o site nossa site vai para o brejo está fora do mercado a gente sai daí da briga né então o pessoal esquece né desencana Scrum que não seja isso ainda o que a gente vai fazer o importante é você se reunir e executaram que que precisa né pela Comunicação na medida certa então a gente foi quebrando e foi abstraindo até trazendo um gancho aí das coisas que eu vou dar Ele trouxe aí as perguntas tal a gente foi abstraindo termo foi tirando essas coisas né de não tem que usar o screen tem que fazer dessa forma tem que agir de tal de tal jeito como faz a tecnologia né a gente olhou o fluxo mesmo entendeu como encontrar as oportunidades e foi melhorando e lapidando a partir daí né deixa pegar muito com o termo o método com ferramenta então era essa história que eu queria compartilhar com vocês mas foi engraçado de ver o pessoal assim não foi engraçado no primeiro momento mas a galera toda desanimada porque poxa a gente não consegue fazer isso para funcionar ele tem que fazer a empresa funcionou escreve outra outra coisa 

Roberta Genaio: Show de história Muito legal com um que eu passo também né e passei com quando a gente fala de entrar em times fora da área de tecnologia e na área de tecnologia também porque assim há uma expectativa de você colocar um quadro na parede né Ah legal chegou aqui você que trabalha com agilidade Quando que a gente vai colocar Então o meu Kanban na parede o meu quadro na parede começar a trabalhar com isso né E aí vem aquela mistura Cadê né cadê os kits né cadê as suas fitas né cadê o kit né que você vem de agilidade há uma expectativa em cima disso né e havia também no Magalu quando eu fui trabalhar com o time do RH havia também essa expectativa né que a gente foi fazer um trabalho juntos de tem todas as empresas nesse movimento né RH ágil né e uma série de palestras em muito material legal sobre sobre RH ágil e aí a gente fala e se pergunta o que catzo faz um RH ágil? 

A agilidade tem a ver com entrega de valor, eu preciso olhar para o que está sendo feito para aquela área que é bem que você falou Renato e ver se aquilo que eles estão fazendo tá agregando o valor tá entregando algo para o cliente com mais velocidade de maneira continua ou não não tem a ver com o Kanban na parede para ver que entrega de valor!

E quando a gente fala dessa transformação de área né de negócio e rh ágil e marketing ágil ágil marketing não é para ficar até mais bonito né que a gente tem a gente tá falando do que de colocar esse trem Campos times a gente tá falando que a gente tem que incentivar esses times a fazer em reunião de planejamento deles região de retrospectivas não a gente tá falando sobre valor a gente tá falando sobre olhar o fluxo de valor deles e ver o quê que que tá entregando o valor no caso do Magalu o que a gente fez foi descentralizar o RH isso entrega mais valor ao nosso cliente interno isso faz com que a proximidade que o Odair perguntou lá no começo que era como é que essas outras áreas a interagem e eu quero entregar mais valor para Ponta se eu quero ter áreas que suportam as diversas áreas que eu tenho dentro de uma empresa do tamanho que é uma galo eu preciso que ela esteja no Esquenta game eu preciso que elas estejam mais junto entendeu as necessidades esse trabalho com RH entrega de valor não teve isso para infelizmente não vou contar essa história para vocês não teve Kanban isso é consequência o necessidade assim algumas áreas usam usam Claro recrutamento e seleção faz sentido para eles usar Kanban mais uma área de piscinas parte não gente deles é louco cada dia é um dia né o que eles precisa melhorar maneira que eles fazem dando trabalho entendeu o cliente deles ali que tem necessidades específicas daquela área mas não é trabalhar com esse para ir para o campo vai fazer eles terem mais a gente é não é não é isso né 

Renato Macedo: Fazer um comentário em cima do que você disse que eu achei muito bacana que qualquer área é um recado muito legal de dar né que você trouxe não é qualquer área que pensa Poxa o marido é totalmente diferente não quero usar agilidade pensa quais valores essa área prover e para quem não pode ser para outras áreas pode ser para o cliente na aula e aí tem que entender como que esse valor é gerado ou de forma mais rápida mas com excelente qualidade ou com uma adaptação necessária aí entra dentro do que você falou e estrutura organizacional né como que eu tribo as pessoas se é uma área servindo todas as outras é uma área distribuída entre times enfim aí a gente começa a perceber que as decisões partem do valor e não do frame work né não dá das Ferramentas gostei muito dessa linha de raciocínio que você trouxe 

Roberta Genaio: Eu acho que essa é a essencia da agilidade Habilidade né mas eu acho que a gente a gente é meio né para entrega de valor então a gente precisa olhar Qualquer coisa que a gente faça como como meio né e trazer simplesmente uma prática que não faz sentido Qual o valor que eu estou gerando né para conta que que eu tô entregando né de valor

Odair Bonin: Eu falo do magalu mas você sempre trabalhou no magalu como é que foi a carreira até chegar onde você tá você também veio da área de t i assim como Renato por exemplo ou não 

Roberta Genaio: Vixe Odair, senta que lá vem história, vai fazer dois anos né que eu tô que eu tô no magalu mas assim a minha carreira bem diferente Eu Sou formada em Ecologia é eu fiz faculdade de psico e mas eu nunca atuei com psicologia Clínica Neo me especializar em psicologia organizacional então sempre gostei de trabalhar com o emprego e aí eu comecei a estagiar em uma consultoria de tecnologia foi assim que eu entrei na área de TI né eu era estagiária de recrutamento e seleção porque o que tinha mais relação não é psicologia contratam bastante o pessoal aí que faz psicologia o ADM para recrutamento seleção E aí eu trabalhava com recrutamento e seleção atendia muito IBM né na na época e a gente fazia um trabalho de ir até o cliente não é de entender perfil de vaga editar próxima dos pastores que estavam alocados no cliente então era não trabalho com extrapolavam um pouquinho só só buscar currículo e fazer fazer contratação de candidatos E aí né se eu tinha muito relacionamento como vocês perceberam fala um pouco né diretor falou para mim menina você tem jeito né para lidar com cliente com gente para de ver a trabalhar na área comercial comigo tem uma vaga aqui você não quer vir trabalhar como gerente comercial Júnior gente que legal né essa oportunidade minha pergunta foi se pagava mais naquela época né paga mais do que eu vou ganhar se eu trilhar minha minha carreira né aqui que eu tava treinando eu já tinha terminado a faculdade Entrei como estagiária virei treine E aí eu já tava para ser efetivado ali na área de recrutamento e seleção E aí por uma uma uma mudança aí de Vento da vida eu fui convidada para ser gerente comercial e aceitei gente fui Olha aí povo vamos vamos lá para pagar mais beleza tô curtindo também eu gostar muito atender cliente e aí fui para praia comercial de tecnologia para trabalhar naquela época a gente tá falando de 20 anos atrás né era muito forte a locação de mão de obra né isso a gente já não fala mais é horrível falar esse tipo de termos das pessoas como recursos né mas era algo que a gente fazia muito né Há 20 Anos Atrás né esse tipo de utilização de pessoas para para mão de obra terceira né que a gente não faça hoje faz mas a gente não usa mais o termo que são péssimos né de tratar a gente como se fosse perto .

Não é isso a gente já não fala mais é horrível falar esse tipo de termo das pessoas que morrer cursos né mas era algo que a gente fazia muito né Há 20 Anos Atrás né esse tipo de utilização de pessoas para mão de obra terceira né não que a gente não faça hoje faz mas a gente não usa mais o termo que são péssimos né e tratar a gente como se fosse peça

Renato Macedo: Eu até brinco com o Odair Todo mundo tem um passado né muita muita muita gente vem aqui tá bom Já chamei de recurso um dia mas não chamo mais

Roberta Genaio: para isso que a gente tá aqui evoluindo né a gente tem que melhorar enfim aí foi para comercial trabalhei alguns anos Na área comercial E aí começou a surgir a necessidade de trabalhar com gestão de projetos né a gente começou a mudar um pouquinho o perfil das consultorias de alocação para outros e aí eu mesmo precisando trabalhar um pouco mais essa parte de gestão de projeto eu tava começando a vender e trabalhar entregar projeto mais do que do que só as alocações profissionais E aí um outro diretor falou para mim se eu não queria ir trabalhar na área de gestão de projetos dele porque ele já tinha uma uma vaga ali de um cliente que eu conhecia você não queria trabalhar com isso E aí gente daquele pão porque eu falei para ele que é formado em psicologia falo para caramba com as pessoas mas até gerenciar um projeto é outra história né Aí fui fazer curso além dos cursos que eu fiz de gestão de projetos que eu fui fazer curso de programação porque entendia nada de programação né eu entendi a simplesmente o que tinha de língua lagem tinha de banco de dados mas o que fazer o quê conectavam pô tem de errado foi fazer curso de programação pescoço de programação nunca usei mas me serviu como base para entender que era orientado objeto assim algumas coisas que para mim ficava no Mundo Mágico Se materializar Simplesmente o que tinha de linguagem de banco de dados mas o que fazia o quê conectava um pouco tem de errado foi fazer curso de programação fez curso de programação nunca usei mas me serviu como base para entender que era orientada objeto assim algumas coisas que para mim ficava no Mundo Mágico Se materializar não tô entendendo mais nada 

E dot net foi algo também que precisava estudar um pouco mais né naquela época, enfim, aí fui trilhei uma uma jornada aí como como gerente de projetos, de gerente de projetos eu fui para uma carreira de governança corporativa né, aí já entendi ah bastante de empresas de consultoria como como um todo e lá trabalhando com governança corporativa que era coladinho com a área de pia mão né Nós trabalhávamos juntos né os os projetos né da da empresa surgiu esse momento que o presidente da empresa ele resolveu viajar para fazer um curso fora e aí ele voltou com o livro do Scrum “A arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo” a gente tava trabalhando sistemas internos da empresa na na época uma mudança grandes temas internos e aí nós somos o teste né.

Mas a princípio né então eu comecei a trabalhar como se fosse papel de um product owner, no projeto era um projeto longo de dois anos e meio então a gente ia demorar um tempo para entregar qualquer coisa de valor naquela época, aí que a gente passou a fazer entregas quinzenais de aplicações, funcionando e aí eu fiquei muito nesse papel mais de P.O, porque a gente nem sabia direito do que se chamar porque ele trouxe o livro para a gente ler dois pra gente leu o livro se olhou se passou e falou vamos em frente parece fazer sentido sentido apaixonei por que é impossível não se apaixonar né de projetos tradicionais aquele ciclos longos e cansativos e briga entende e não vejo resultado rápido e muita discussão ambiente de muita frustração, né muita frustração, nossa agilidade é maravilhoso não tem como não curtir né, trabalhar com isso faz todo sentido e peguei gosto gente, na verdade foi isso sim é descendência livro que foi o primeiro livro que eu li, eu comecei a leitura de outros vários livros da lista aqui, também que foi um dos primeiros que eu que eu li, que trazer a mais uma questão conceitual e aí comecei evento comecei a me familiarizar com o tema pegar pegar gosto mesmo tirar certificação né cair para dentro, depois Kanban.

E aí a empresa que eu tava também quis fazer uma transformação ágil né, muito influenciada também pelo presidente da empresa que tava vendo o movimento de mercado e que foi fazer um curso na singular, este trouxe conceitos muito legais de digitalização também né.

E aí a gente fez uma virada de transformação ágil na empresa, foi por acaso. Eu não procurei trabalhar com agilidade, não tinha isto nos meus planos e até que em 2008 a primeira vez que eu vi isso, vou ser muito sincera com vocês que falavam que era um framework em 2008, eu juro para você que eu perguntava se vinha com o ERP com e aí aí vem o software junto?  

Renato Macedo: Como que eu instalo isso no time né?

Roberta Genaio: Como é que instala!? Em 2008 para mim eu tinha que ter um software para fazer isso, para funcionar, na minha cabeça era isso, não consegui entender um jeito, eu era gerente de projeto, eu trabalhava com o projeto com começo, meio e fim, aquele negócio do tradicional cascatinha, que a gente fazia aquela entrega para o cliente fazer as reuniões, então só foi fazer sentido muitos anos depois, e eu não parei mais depois que conheci agilidade, aí eu trabalhei um transformação ágil antes quando eu estava na Stefanini, a gente tava trabalhando muito com time de aplicações, mais também já levando agilidade para áreas de negócio, tanto que na Stefanini nós ganhamos um prêmio Agile Trends, o nosso time de RH de recrutamento seleção ganhou o prêmio de Kanban.

Odair Bonin: Inclusive você teve que ter bastante coragem aí para mudar aceitar desafios né Aí já é então tem desde o começo né da sua carreira 

Roberta Genaio: A psicologia ajuda muito né Odair, não pode dizer que não, porque ajuda para caramba né, no dia a dia, na compreensão da das coisas, das pessoas, dos processos, mas também a parte de não ter formação em tecnologia atrapalhava um pouco entender também, então eu precisei fazer aprofundar um pouco mais os conhecimentos em tecnologia para poder sair do mundo que eu tava aqui, era mais comercial para o mundo de gestão de projetos.

Renato Macedo: Primeiro né já te agradecendo muito e superlegal nosso papo acho que a gente tem em comum questão de gostar muito de conversar a gente vai embora se deixar né o timebox é complicado aqui para gente mas já queria te agradecer e abrir espaço aqui para você a gente sempre deixa o espaço o final para caso você queira indicar alguma coisa ou trazer algum Jabá de algo que você esteja fazendo ou seja espaço final é sim tá bom 

Roberta Genaio: Obrigadão pelo convite, adorei bater papo aí com vocês, a gente vai longe né, se não segurar acho que a característica da gente que trabalha com agilidade. Eu acho que o que a gente tem hoje vivido no mercado um momento totalmente novo né para gente de mais uma onda de grande mudança né de transformação muito mais digital do que a gente vivia e eu acho que a gente não pode perder esta conectividade humana, a gente não pode perder as interações principalmente, ainda agora no ambiente mais remoto acho que essa tem sido a briga da agilidade. se a galera de agilidade tiver aí eu vim daí está todo mundo nesse mesmo momento e nós como um meio mais uma vez é precisamos ajudar aí nessa palhaçada é essa etapa e manter as interações que são tão importantes para as pessoas continuarem produzindo né que o inimigo que a gente teve agora ajudou a gente produzindo a primeira etapa né agora eu tava brincando Ontem que a gente tá indo para fazer dois né da dessa desse jogo que a gente está vivendo nessa fase 2 eu acho que é isso eu acho que é a gente reforço são nosso o nosso papel de manter vivo desses valores aí que Odair ele falou durante a nossa conversa né vamos manter esses esses valores aí cada vez mais presente nos times que a gente a tua aí nas empresas que a gente está atuando para que as pessoas passem por isso que a gente continue né evoluindo aí cada vez mais nosso conceito de agilidade digitalização também Obrigadão pela oportunidade adorei 

Obrigado Mais uma vez participar aqui do nosso podcast, até a próxima!

[Vinheta de encerramento]

 

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